God of War evolui em tudo, humaniza Kratos em dose épica e é inesquecível Como diria o Capitão Nascimento, dos filmes “Tropa de Elite”: o inimigo agora é outro. E não vale ilustrar o álbum de figurinhas com personagenzinhos da Marvel, oriundos de “Vingadores” e afins. Nada de lutinhas cheias de piadinhas e humor forçado. Não estamos na Marvel, na DC ou em nenhuma outra casa de heróis: estamos nas terras nórdicas de God of War , que migrou da mitologia grega para a escandinava, categorizada no que se pode referir aos países localizados no norte da Europa, como Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia. É lá que Kratos foi parar depois de ter aniquilado o panteão inteiro do Olimpo. A essa altura do campeonato, podemos falar abertamente sobre os títulos anteriores sem preocupações com spoilers, certo? Eles carregam suma importância para a composição desta análise. Portanto, todo mundo sabe que Kratos exterminou brutalmente Poseidon, Ares, Helios, Hermes, Cronos, as Irmãs