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Análise de Shadow of the Colossus

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      Análise de Shadow of the Colossus Shadow of the Colossus no PS4 respeita origens e detém marca da eternidade Quando  Shadow of the Colossus  foi lançado ao PS2 em 2005, o jogo rapidamente ganhou os holofotes do mundo todo e colocou seu criador, Fumito Ueda, no centro do palco. Foi aí que muitos voltaram no tempo para conhecer  Ico , a obra anterior do artista. Ambos apostam na mesma premissa: o minimalismo, isto é, a entrega de um forte impacto emocional sem precisar de muita coisa. Gigante por sua própria natureza, Shadow of the Colossus ganhou uma versão em HD no PS3 em 2011. Agora, 13 anos após o lançamento do original, o jogo foi refeito ao PS4 e se encaixou naquilo que chamamos de “remake” – afinal de contas, trata-se de uma recriação mesmo, e não um mero remaster com aprimoramentos gráficos. Há uma linha tênue que serve como distinção entre esses dois conceitos. Acredite: aqui, a experiência consegue ir além do upgrade visual. Os colossos envelhe

Análise de Dissidia Final Fantasy NT

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     Análise de Dissidia Final Fantasy NT Na busca pela inovação, Dissidia NT tira o brilho que havia na série Em meio a várias gemas esquecidas que o PSP nos trouxe, a série Dissidia: Final Fantasy é uma das mais belas – uma joia bruta, mas cheia de potencial com um pouquinho de polimento. Infelizmente, foram precisos alguns bons anos para que o primeiro game da série recebesse uma verdadeira sequência (afinal, Duodecim adicionou pouquíssimo à experiência do título original), e mesmo essa foi apenas para os arcades japoneses. Só agora, quase dez anos depois do surgimento da franquia, Dissidia: Final Fantasy NT chegou aos consoles com a promessa de melhorar tudo o que vimos em seus antecessores. Para começar, vão-se as batalhas de 1x1 e entram os embates entre times de 3x3, com direito a disputas multiplayer em que cada herói e vilão pode ser controlado por um jogador. Junto disso, Dissidia NT também simplifica toda a construção de personagens para oferecer uma pe

Análise de Crossing Souls

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               Análise de Crossing Souls Crossing Souls se perde em meio à nostalgia gratuita e falta de identidade Desenvolvido pela Fourattic e publicado pela Devolver Digital,  Crossing Souls  é um game que eu gostaria muito mais caso ele acabasse em sua metade. O que começa como uma homenagem aos filmes e desenhos dos anos 80 e 90, com um tom leve e divertido, em seus momentos finais degringola em uma aventura que tenta trazer uma temática mais pesada repleta de figuras e temas que não fazem muito sentido dentro de seu contexto inicial. A premissa é simples e lembra muito filmes como “Conta Comigo”: no controle de um grupo de cinco amigos, você descobre uma pedra mágica conhecida como “Duat” que permite ver o mundo dos mortos. Uma força militar quer esse item para cumprir objetivos malignos, e cabe às crianças impedir que isso aconteça, o mesmo tempo em que resgata adultos que são incapazes de conter essa ameaça. Cada membro de seu grupo possui uma característ